30/12/2009

Memorial de leitura e escrita


Meu processo de leitura e escrita só começou quando entrei na escola pública de Canindé aos seis anos. Meu pai era pedreiro e minha mãe, na época, só cuidava da casa e das filhas. Eles liam e escreviam com dificuldade e em casa não havia nada que estimulasse a leitura e a escrita . Fui alfabetizada com a "cartilha do ABC".
Aos nove anos sai de Canindé para morar aqui em Fortaleza,mas durante todo o Ensino Fundamental não tive oportunidade de comprar livros, os únicos livros que tinha acesso era os da escola.
Apesar das dificuldades sempre busquei aproveitar as oportunidades que a escola oferecia. A biblioteca das escolas que estudava eram fundamentais para estimular minha aprendizagem.
Durante o Ensino Médio já tinha mais condição financeira e pude comprar alguns livros, mas o acesso a jornais e revistas era restrito.
A partir do Curso de Pedagogia comecei efetivamente a ter contato com livros diversos e específicos de minha área e construir o gosto pela leitura e a busca de conhecimentos.
A falta de um ambiente estimulador de leitura e escrita deixou marcas profundas na minha vida profissional, mas hoje busco superar essas limitações através de cursos, seminários , pesquisas, leituras e vivência constante em sala de aula com os livros.

"A leitura torna o homem completo; a conversação torna-o ágil e o escrever dá-lhe precisão".

Francis Bacon

Análise do filme "Narradores de Javé"

1. O que significa fazer o "papel de escriba"?
Significa escrever diferentes histórias dos lugares nos quais identificam as origens de um determinado povo.O registro serve para mostrar a existência, a história, a cultura e a crença de um lugar.

2. Qual o papel do escriba naquela comunidade?
O escrita na comunidade de javé teve um papel muito importante, pois sua missão era a recuperação, através da escrita, da história do passado do povo e da origem do vilarejo na esperança de mostrar que aquela cidadezinha era um patrimônio histórico a ser preservado e assim impedir seu desaparecimento.

3. Analise os traços de oralidade daquela comunidade.
O filme demonstra que a oralidade do povo de Javé não é simplesmente uma tradição, mas mostra um problema vivenciado em muitas cidadezinhas do Brasil,o analfabetismo. Devido à precária situação sócio-econômica dos moradores, quase todos analfabetos, acabam passando a história de sua cultura através da oralidade, sem registro, sem documentação. Ao receber a notícia da inundação, os moradores ficaram desesperados, por não possuírem nenhum registro histórico que comprovasse o valor cultural do lugarejo.

4. Analise o processo de construção da escrita do personagem que faz o papel de escriba.
O processo de construção de escrita de Antônio Biá teve início quando ele foi de casa em casa ouvir os relatos dos moradores, porém teve dificuldade de registrar, no papel, porque havia diferentes versões nas narrativas sobre a origem do vilarejo.Com isso Biá sentiu-se impedido de concretizar a construção da escrita, de produzir o livro.

5. Qual a relação entre oralidade e escrita?
O povo do vilarejo tinha a oralidade, mas perceberam que não tinham nenhum registro de sua história, de suas origens." A relação que se dá entre a escrita e a oralidade e memória, acontece a partir de disputas de poder" , em que cada famíla, cada morador tem a sua versão para Javé a partir de seus interesses pessoais e familiares.
A oralidade é muito importante na construção da escrita.

6. Analise as práticas de letramento daquela comunidade.
As práticas de letramento daquela comunidade eram inexistente, pois os moradores eram analfabetos. Apenas Biá lia e escrevia. A população colocou todas as suas expectativas no escriba.

7. Como você percebe a relação entre ser alfabetizado e ser letrado no contexto do filme?
O filme conta a história de um povo sem cultura perante a escrita, mas de uma imaginação fértil capaz de superar obstáculos.
A relação era de profunda esperança na escrita de Biá, pois só ele era considerado letrado.

8. Em que atividades práticas, no contexto da sala de aula, você exerce o papel de escriba?
Quando estou fazendo anotações sobre o desempenho dos alunos e suas dificuldades; durante a produção de texto, orientando na organização das idéias e fazendo as correções necessárias; nas discussões sobre determinado assunto, na produção de texto coletivo, onde os alunos vão contando a história e eu escrevendo no quadro.Em todos os momentos de sala de aula posso está fazendo o papel de escriba.

9. Qual a importância do escriba na construção da leitura e da escrita?
O papel do professor(escriba) nas aulas de leitura e escrita pode ser um diferencial para o processo de ensino e aprendizagem, a partir de uma proposta bem planejada que motive os alunos a sentirem prazer ao ler, escrever e produzir textos. Ele é o guia para os alunos, fazendo intervenções para ajudá-los, orientando-os passos a passo para que avancem à medida que lhe é oferecido novos desafios.

Resenha: Narradores de Javé





O filme conta a história de um vilarejo chamado Vale do Javé que está prestes a ser inundado pelas águas de uma represa. Os moradores foram pego de surpresa com a notícia e acham que só havia um jeito de salvar Javé da inundação, seria transformá-lo num patrimônio histórico, mas a populacão do vilarejo não sabia ler e nem escrever.
Antonio Biá,o único adulto alfabetizado de Javé, é o encarregado de recuperar a história e transpor para o papel de forma "científica" as memórias dos moradores.
Biá ouve os moradores e neste caminho, Biá vai conhecendo a fundo as fantasias, as memórias e as lembranças do povo de Javé. Mas a escrita destas histórias, tão diferentes umas das outras, não estava fácil. Biá, por mais talentoso que fosse na "regras da escritura" teve muitas dificuldades para pôr no papel as histórias de grandeza daquele povo, as quais não obtiveram registro oficial. As pessoas não conseguem chegar a um acordo sobre quais versões correspondem à realidade do lugar, iniciando um duelo entre os contadores com suas histórias, muitas vezes fantásticas e lendárias.
Biá não consegue escrever o livro com a grande história de Javé. Os moradores ficaram decepcionados. A represa é construída, e por fim, a cidade é inundada.
No filme pecebe-se claramente a importância da escrita na construção científica, a formção cultural de um povo, suas crenças, seus valores, sua história.
Em toda a narrativa podemos ver o retrato do nosso país, dos vilarejos, das cidadezinhas, das dificuldade, anseios e luta de um povo para fazer faler seus direitos de cidadão.
Não é novidade que o Brasil ainda enfrenta insistentemente o problema do analfabetismo, tanto de crianças que saem da escola e de outros que não tiveram a oportunidade de se apropriarem do saber da leitura e escrita. É fato que o nosso país possui um número significativo de pessoas que não adquiriram o saber necessário para atender às exigências de uma sociedade letrada.
Em fim, é um filme espetacular onde o valor da memória e da relação entre oralidade e escrita está presente em todas as cenas. Assista!

15/12/2009

TP5









Relatório - 15/12/09

A leitura compartilhada de hoje foi o texto "Vestido Azul". O texto nos faz refletir que cada um pode fazer a diferença na vida do outro, principalmente na vida do aluno. A pergunta para reflexão do dia foi: Será que estamos fazendo a nossa parte no lugar em que vivemos?
A TP5 unidade 17 aborda o tema ESTILO. Segundo Leila Teresinha Simões Rensi "o estilo é o resultado de uma escolha dos meios de expressão realizada pelo falante; é a expressão de uma experiência individual".O objetivo do estudo da unidade é compreender a noção de estilo no domínio da linguagem e o objetivo da estilística.
Houve reflexão sobre a atividade 8 pág. 42;atividade 2 pág. 72 e atividade 4 pág. 76.
A formadora Clara socializou com a turma várias manchetes dos principais jornais do Brasil, onde durante a leitura das mesmas percebíamos que faltava coerência." Na perspectiva da linguagem como interação, a construção da coerência textual é função do conjunto da interação, não de apenas um dos "lados" da comunicação: tanto o autor quanto o leitor tem seu papel a desempenhar nessa construção".
O encontro foi concluído com a confraternização ( amigo oculto doce, confecção de cartões e um lanche especial).
Iremos nos encontrar para dar continuidade ao curso somente em janeiro, dia 12.
Desejo a todos um NATAL especial com muita luz, paz e esperança.

11/12/2009

A produção textual - crenças, teorias e fazeres












Relatório - 01/12/09 - Conclusão da TP4


No encontro de hoje refletimos sobre a unidade 16, "as práticas de leitura e escrita no nosso cotidiano e na escola." A reflexão sobre a comunicação escrita, como se desenvolve e como podemos ensiná-la de forma diferenciada com um trabalho contínuo.
Para o estudo da oficina 16, a turma foi dividida em seis grupos, onde cada grupo ficou com um tema. Grupos:
I - Explicar a partir do texto Admirável mundo louco a postura que devemos ter em relação às respostas dos alunos. ( seçãoI)
II - Como chegar a estrutura do texto ( passos mais importantes) Seção II
III - Passos mais importantes para ajudar o aluno a ler para aprender. ( seção IV)
IV - Hipótese que influenciam a pedagogia da escrita (seção I)
V - Elementos que tomam a escrita comunicativa (seção II)
VI - Comentar sobre as dimensões sociocomunicativas no palnejamento e na avaliação da escrita.
Após o estudo foi feita a socialização com a participação de todos os grupos.
Conclui-se que leitura e escrita estão interligadas e para desenvolvê-la é preciso ensiná-la e praticá-la diariamente. É um processo contínuo.
Recebemos a visita do cordelista Lucarocas. Ele veio fezer um covite a todos para o lançamento de seu novo livro Sedução Prazer do Amor. O lançamento ocorrerá na Casa do Cantador, 195 no Carlito Pamplona,dia 13/12.
No próximo encontro deveremos trazer a TP.

02/12/2009

O ensino da escrita como prática comunicativa














Relatório - 01/12/09

A primeira atividade do dia foi no auditório, onde assistimos ao filme " Vida Maria". A socialização foi feita no próprio auditório. Com o vídeo percebi claramente que o aluno precisa de incentivo por parte dos pais para dar continuidade aos seus estudos. Quando a família não dá o devido valor aos estudos do filho, ele também vai desistir com mais facilidade.
Por que o aluno não lê? Essa foi a reflexão feita no grupo antes leitura do “iniciando nossa conversa” da T P4 pág. 174 e 178. Se quisermos desenvolver a leitura e a escrita nos alunos precisamos ensiná-las e praticá-las, pois ela estão interligadas e os alunos têm que ser expostos a diferentes gêneros durante seu aprendizado. Sabendo que o desenvolvimento da escrita depende da prática, “é sugerido que as aulas sejam planejadas em sequências de atividades que valorizem a produção de significados que tornam a escrita comunicativa”.
Após o estudo, participamos de uma atividade de leitura com a fábula “O galo que logrou a raposa” para identificarmos os níveis de leitura de um texto. Em seguida nos reunimos em pequenos grupos com o objetivo de elaborar atividades para serem trabalhadas com os alunos, considerando o nível de leitura de cada aluno. Os gêneros propostos foram: história, panfleto, carta, letra de uma música, carta ao papai Noel e texto informativo. Concluimos o período da manhã foi com a socialização da atividade.
Já a tarde vimos o vídeo “Narradores de Javé” e recebemos orientação para a análise do filme. A resenha do filme é uma atividade para o portfólio e/ou blog.
A próxima atividade do avançando na prática é da unidade 13 ou 14 da TP4 e o relatório deve ser entregue no dia 15/12.

25/11/2009

TP4






Relatório - 24/11/09

Ao entrarmos na sala fomos logo convidadas a observar inúmeras placas que foram fotografadas em Fortaleza e que traziam ora erros ortograficos, ora textos sem coerência. As placas foram suporte para a reflexão sobre a unidade 13, da TP4 que aborda o tema letramento.
Segundo Silviane Bonaccorsi Barbato, nesta unidade "estaremos tratando de questões referentes à cultura letrada, ao modo coletivo de organizarmos e utilizarmos a escrita e às suas diferentes funções nas situações sociocomunicativas".
A leitura feita em sala de aula da unidadde deixa bem claro que " trabalhar a leitura e a escrita de forma eficiente depende do desenvolvimento de atividades que nos levem a praticar e refletir sobre as diferentes situações socioecomunicativas, os gêneros, as técnicas de leitura e escrita, dependendo dos objetivos e temas propostos". "Quando ensinamos-aprendemos dessa forma, desenvolvemos diferentes olhares sobre os nossos textos e os dos outro autores".
Refletimos sobre o depoimento de Patativa do Assaré e de Paulo Freire quanto as suas práticas de leitura e escrita.
Vivenciamos algumas atividades em grupo envolvendo leitura e escrita(placas) e trechos de textos escritos encontrados em comunidades, igrejas, paróquias e templos. A primeira para lermos o que estavam escrito nas placas, fazer as correções ortográficas e identificar se havia ou não coerência nos textos e na atividade seguinte era perceber a ambiguidade nos trechos escritos.
Antes da leitura do avançando na prática da página 50, fizemos a leitura dramatizada da música "baião", página 42.
O encontro foi concluído com a discussão sobre o projeto que temos que desenvolver na escola, para finalização do curso.

19/11/2009

TP3


Nosso encontro hoje foi muito proveitoso! Iniciamos com a leitura e exposição dos cordéis que tínhamos iniciado no encontro passado. Depois foi feita a socialização do avançando na prática. Os gêneros trabalhados em sala de aula, pela maioria, foi fábula e biografia.
De acordo com o "iniciando nossa conversa" da página 97 da TP3, nas unidades anteriores "tivemos a oportunidade de analisar como se organizam vários gêneros textuais que nos rodeiam: poemas, contos, receitas culinárias, verbetes de dicionários, textos publicitários, entre outros". Já na unidade 11 e 12 vamos "analisar de que maneiras as próprias palavras e estruturas sintáticas se organizam para dar forma aos gêneros textuais".
Com o estudo desssas unidades vimos como os "tipos e gêneros textuais se inter-relacionam".
Em todas as atividades propostas no encontro houve muita integração e participação de todos. Levamos para casa a sugetão de escolha de uma das atividades do Avançando na prática das unidades 11 e 12 para aplicar com os alunos e fazer o relatório. A data de entrega será dia 01 de dezembro.

12/11/2009

Avançando na Prática - 11/11/2009









Escola de Ensino Fundamental e Médio Estado do Paraná
Série: 6º Nº de alunos: 27 Turma: A
tema: Classificando gêneros textuais
Seção: 3 Unidade: 9

Objetivos: Conhecer o gênero textual fábula.
Perceber a moral da história da fábula em evidência.

Metodologia: Leitura da fábula " A cigarra e a formiga" de La Fontaine
Interpretação do texto e reflexão sobre os conceito de trabalho da cigarra e da formiga.
Escrita da moral da história e ilustração da fábula.
Identificação das características que fazem do texto uma fábula.

Considerações finais: Depois de fazer as atividades propostas percebi que a maioria dos alunos concordavam com a atitude da formiga que encarava o trabalho como uma origação social, necessidade básica para sobreviver, sem nenhuma ligação com o prazer, gostar do que faz.
Alguns alunos, a minoria, afirmaram que a formiga não agiu de forma correta, pois não entendeu que o cantar da cigarra fazia parte da sua vida, era também um trabalho.
O mais importante dessa atividade foi a discussão gerada sobre o conceito de trabalho que cada um tem dentro de si.Colocar estas questóes em evidência fez com que o aluno repensasse a sua maneira de conceituar trabalho.

11/11/2009

Avaliação diagnóstica( entrada)






09/11/2009

A avaliação diagnóstica de entrada foi aplicada na Escola de Ensino Fundamental e Médio Estado do Paraná, na turma de 6º ano do Ensino Fundamental II.

Trabalhando com gêneros textuais: cordel





Relatório - 10/11/2009

No encontro de hoje recebemos o cordelista Lucarocas. Antes da sua palestra assistimos um curta sobre "O Lobisomem e o Coronel". Lucarocas ininiou sua palestra falando da sua paixão pela poesia e pelo cordel. O cordel é uma atividade de contar histórias muito difundida , principalmente, no Nordeste. Quanto a forma, o cordel apresenta características do gênero poético, com rimas, métrica e disposição das informações em verso e apresentando uma linguagem simples e popular. Entre uma fala e outra,ouvimos a narração de alguns de seus textos. Também recebemos dicas de como iniciar o estudo com cordéis com os alunos.
Ao voltarmos à sala de aula, tivemos como prática a criação de um cordel com quatro estrofes, cada estrofe com seis versos. Também confeccionamos a capa utilizando a xilogravura que é uma marca característica do cordel.
Busquei inspiração no próprio curso para criar meu cordel que começa assim:

Quem está na educação
Não para de estudar,
Com o GESTAR em ação
É hora de aperfeiçoar
A prática da sala de aula
Pra aprendizagem melhorar.

Cada encontro muito estudo
o trabalho é motivador
A teoria é quase tudo
pois nos faz um sonhador
Dá a todos experiência
conhecimento e mais amor.

Melhorar a minha prática
essa é minha intenção
usando de muita tática
avançar na reflexão
É o estudo que nos faz
dá valor a frofissão.

Prá criar esse cordel
foi uma dificil missão.
À mesa ao olhar pro papel
veio, enfim, a criação
Foi o marco inicial
de um saber em construção.

Gêneros textuais



Relatório - 03/11/2009

A acolhida de hoje foi feita pela formadora e pelo grupo através de uma leitura compartilhada do texto de Rubens Alves, “Gaiolas e asas”. Logo após foi feita a socialização da tarefa de casa, TP3 p. 15 a 23.
A leitura seguinte foi “iniciando nossa conversa” da TP3 p. 13 e 14. O texto de Maria Luiza Monteiro Sales Coroa destaca que o tema das quatro unidades do TP3 é o trabalho e ressalta a importância de refletirmos sobre o conceito de trabalho e as atividades que levam o ser humano a se constituir como tal pelo trabalho.
Participamos de uma dinâmica com gêneros textuais, onde cada grupo recebeu uma ficha com o nome de um gênero e uma folha de papel madeira para que pudesse descrever o emissor, o receptor, a linguagem empregada, a finalidade e o suporte de cada gênero. Os gêneros trabalhados foram: bilhete, horóscopo, cupom fiscal, carta e notícia. A socialização da atividade foi feita por um professor de cada grupo.
Refletimos também sobre o texto da Tp3 “Ampliando nossas referencias” que aborda o tema gêneros textuais, conceito e funcionalidade, de Luiz Antonio Marcuschi.
O texto lido em seguida foi uma fábula “A cigarra e a formiga”, de Monteiro Lobato, pág. 36 e 37 TP3, onde discutimos sobre a idéia de trabalho que está por trás da atitude da formiga boa e má.
Para concluir as atividades da manhã recebemos orientação para aplicação do Avançando na prática com os alunos. Os resultados serão entregues

Leitura - Guia geral do curso



Relatório - 20/10/2009

O segundo encontro do gestar II foi iniciado às 7 horas da manhã como ficou combinado no encontro anterior.Participamos da dinâmica musical. Foi muito interessante, pois a formadora fazia algumas perguntas e respondíamos cantando fragmentos de letras de músicas.
Dando continuidade a agenda do dia 06, foi feita a avaliação diagnóstica ( atividade I do guia geral pág. 13) Durante a socialização da atividade muitas dúvidas foram tiradas em relação ao curso e sua aplicação em sala de aula.
Após o intervalo foi feita uma leitura compartilhada do texto Tarefas da educação de Rubens Alves.
A reflexão sobre a concepção do ensino-aprendizagem e o papel do professor foi compartilhada por todos, seguindo a proposta de atividade do guia geral pág. 21. “A aprendizagem é o processo pelo qual o ser humano se apropria do conhecimento produzido pela sociedade. Em qualquer ambiente, a aprendizagem é um processo ativo que direciona as transformações da pessoa. E o professor é o mediador desse conhecimento”.
Recebemos orientação para aplicação da avaliação diagnóstica de entrada com os alunos, a confecção do portifólio ou blog, o modelo do relatório. Este material, para ser aplicado em sala de aula, vai ser enviado pela Clara por email.
O estudo continua com a TP3 unidade 9 e a tarefa de casa é pra resolver os exercícios das páginas 15 a 23.
Concluo este relatório com o questionamento do texto de Rubens Alves que nos fez refletir sobre: “ O que as escola ensinam? Elas ensinam as ferramentas existentes ou a arte de pensar, chave para as ferramentas inexistentes?”

04/11/2009

Inicio do curso GESTAR II




RELATÓRIO - 06/10/2009


No dia 06 de outubro de 2009, às 8 horas iniciamos o curso GESTAR II ( Programa Gestão da Aprendizagem Escolar), no Instituto de Educação do Ceará, em Fortaleza.
Nos reunimos no auditório para a abertura oficial do programa organizada pela SEDUC. Logo após nos dirigimos aos grupos para o início do estudo, onde recebemos toda a orientação para a aquisição do material. Esse momento levou mais tempo que o previsto, pois alguns professores ainda tiveram que ir receber e conferir a quantidade de livros e a numeração dos exemplares.
Após o intervalo ( 9:50 às 10:10) participamos da dinâmica dos marcos onde recebemos um pedaço de cordão para darmos dois nós, um referente a uma realização profissional e outro a realização pessoal. A dinâmica continuou com o relatos das colegas professoras e a palavra final da formadora Clara.
Ficou combinado que o próximo encontro começaria às 7 horas e terminaria às 11 horas. A idéia agradou a maioria.
Infelizmente só parte da agenda foi cumprida, ficando o restante para o próximo encontro. Como tarefa de casa recebemos a incumbência de ler a TP3 unidade 9
Espero com esse curso trocar experiências, esclarecer dúvidas, atualizar conhecimentos objetivando a melhoria do processo ensino-aprendizagem.